Uma forma simples e divertida de compreender a sociedade e a relação do homem
com o Planeta Terra. Oito episódios e oito diferentes diretores do cinema e da televisão brasileira
Paulo Vaz, nosso consultor de Consumismo, fala de falsa necessidade versus verdadeira necessidade e do quanto nós realmente precisamos consumir.
Por que consumimos tanto? Uma teoria é a de que é preciso adquirir aquilo que todos desejam ter mas poucos efetivamente terão. “Tenho o que todos desejam, logo todos me desejam”.
Estamos mesmo saindo atrás do nosso desejo ao consumir ou estamos atrás do desejo do outro?
Marx criticava o capitalismo dizendo que toda prática humana pode ser objeto de consumo – nada mais é sagrado. Paulo Vaz propõe que talvez seja a hora de tentar recuperar valores além do valor monetário.
Quais princípios são mais fortes do que o dinheiro na sua vida?
Certamente não é uma tarefa fácil se desprender do consumismo.
Dizemos que tudo o que temos hoje é vital. Celular. Internet. Ambos não existiam há vinte anos.
O que é vital e o que lhe foi imposto desse modo? O quanto escolhemos o que é importante e o que não é para nós mesmos?
Paulo Vaz, nosso consultor de Consumismo, fala de falsa necessidade versus verdadeira necessidade e do quanto nós realmente precisamos consumir.
Por que consumimos tanto? Uma teoria é a de que é preciso adquirir aquilo que todos desejam ter mas poucos efetivamente terão. “Tenho o que todos desejam, logo todos me desejam”.
Estamos mesmo saindo atrás do nosso desejo ao consumir ou estamos atrás do desejo do outro?
Marx criticava o capitalismo dizendo que toda prática humana pode ser objeto de consumo – nada mais é sagrado. Paulo Vaz propõe que talvez seja a hora de tentar recuperar valores além do valor monetário.
Quais princípios são mais fortes do que o dinheiro na sua vida?
Certamente não é uma tarefa fácil se desprender do consumismo.
Dizemos que tudo o que temos hoje é vital. Celular. Internet. Ambos não existiam há vinte anos.
O que é vital na sua vida e o que lhe foi imposto desse modo? O quanto escolhemos o que é importante e o que não é para nós mesmos
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